“ PRANTO SUFOCADO “
Imóvel, sobre a areia
junto a solidão das noites
o olhar imóvel, parado,
nada pode ver.
À tarde, ao por do sol
a triste figura, chora
seus prantos de granito
parecem latejar de mágoa.
A dor que a esfinge sente,
também me cala, e
eu choro o mesmo pranto
um pranto sufocado.
Quando um sol, quando um astro,
um sonho, se desprende do azul,
e tudo cai na solidão do meu passado.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
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