“ PRANTO SUFOCADO “

Imóvel, sobre a areia

junto a solidão das noites

o olhar imóvel, parado,

nada pode ver.

À tarde, ao por do sol

a triste figura, chora

seus prantos de granito

parecem latejar de mágoa.

A dor que a esfinge sente,

também me cala, e

eu choro o mesmo pranto

um pranto sufocado.

Quando um sol, quando um astro,

um sonho, se desprende do azul,

e tudo cai na solidão do meu passado.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

Membro do Portal Recanto das Letras

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 21/01/2013
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