Onde vivemos...
Percorrendo a selva onde vive o ser humano.
Navegando mares onde mora a eternidade
Percorrendo a terra de certezas amarradas.
Tudo é pobreza, tão cruel realidade.
Na estrada longa onde anda o andarilho.
E na noite fria onde mora o terror.
E ao céu que clama pela graça do infinito.
A mata que chora implorando ao Criador.
Segue o pensamento sem notas sem o som.
Segue a cantoria na janela do sertão.
E a dor que embala o coração do menino.
Que de porta em porta pede um pedaço de pão.
Lembra o ensinamento do profeta peregrino.
Que aqui passou deixando a luz na candeia.
Na selva de pedra segue o poder abastado.
Virando o rosto pra não ver a dor alheia.
Percorrendo a selva onde vive o ser humano.
Navegando mares onde mora a eternidade
Percorrendo a terra de certezas amarradas.
Tudo é pobreza, tão cruel realidade.
Na estrada longa onde anda o andarilho.
E na noite fria onde mora o terror.
E ao céu que clama pela graça do infinito.
A mata que chora implorando ao Criador.
Segue o pensamento sem notas sem o som.
Segue a cantoria na janela do sertão.
E a dor que embala o coração do menino.
Que de porta em porta pede um pedaço de pão.
Lembra o ensinamento do profeta peregrino.
Que aqui passou deixando a luz na candeia.
Na selva de pedra segue o poder abastado.
Virando o rosto pra não ver a dor alheia.