“ UM TRISTE ABANDONO “
O sol da manhã
Entra de mansinho
Na varanda da casa
A perturbar o menino
Que tristonho ali está.
O sol da manhã
De um domingo de sol
Começa a queimar
Com seus raios quentes
O menino tristonho.
O sol da manhã
O mar de tristezas
O olhar tristonho do menino,
Que se perde ao longe
Vendo a onda se rebentar
Na praia deserta sem ventanias,
Oh!
Nas ondas do mar
O mar do meu filho!
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
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