Angústia...
No semblante, a calma aparente.
Uma dor persistente no inconsciente
Peito oprimido de tanto que chorou
Um desconforto de tudo que ocultou.
Rima e verso lavados por lágrimas...
A fiel poesia meu segredo guardou
De tudo que saiu das minhas entranhas
Chorou a esperança do que acreditou.
Nas rimas do meu desespero,
A saudade protesta e silencia.
Quero esquecer a saudade
Esquecer a dura realidade...
Lágrimas inundam a alma
Trazendo um pouco de calma...
O verso agora desfaz, quero paz!