Presenteie-nos!
Dê a nossa história um pouco mais.
Dê tudo aquilo que nunca deu.
Nos dê um punhado de verdade, basta!
Deveria gravar os sorrisos tortos junto ao vazio.
Um vazio infindo que preenchia-nos.
Infelizmente.
Era profundo e existia.
Todo aquele vazio que era só nosso e dividíamos.
Vá! Agregue ainda mais falta de sentido.
Reestabeleça o que não foi certo.
Sombras cobrem memórias, pouco sei.
Dê a nossa história um pouco mais.
Dê tudo aquilo que nunca deu.
Presenteie-me com um ponto final.
Ponto como adeus.