Doce amargo
Fontes de amargura!
Quem te inspira ser assim, cruel consigo mesmo?
Sempre está em pé de guerra, um ser sem paz.
Em sua língua correntezas de venenos prontos para ser lançados ao primeiro que aproxima, sem exceção...
Ao falar declaras quem tu és. Por mais que queira disfarçar, atrás de um grande sorriso um caloroso aperto de mão, é só escuta-lo, e em questão de minutos torna-se uma revelação.
As suas palavras me falam tudo sobre você, criticas destrutivas sem base no que está expondo.
Procuras a quem ferir, suas ações são infrutíferas.
Ai Dos que estão a tua volta!
Certamente passam por profundas angustias.
És dono da razão, és cruel consigo mesmo.
Por que cegastes os teus olhos para as coisas boas da vida?
Fontes de amargura, quem te inspira ser assim...?