DROGA MALDITA
DROGA MALDITA
Fuma um bagulho
E dá um mergulho
Nas ondas do vício
Afunda-se no precipício
Nada mais enxerga
A droga o verga
Não existe mais nada
Só vida estragada
Despreza mãe e pai
Colegas e amigos
Não sabe pra onde vai
Não tem mais abrigo
Entra noite entra dia
Não há mudança
Tudo é acrobacia
Estúpida andança
Logo terá partido
Nada terá sentido
Alienado da existência
Sem nenhuma excelência
Na lápide fria apenas o nome
Acompanhado de sobrenome
E um “aqui jaz um garoto
Que caiu no esgoto”