Só e banhado pela escuridão,

Sou coberto por estrelas,

Que guiam minhas mãos;

Tua sombra desapareceu

E tua voz some e não tenho mais alguém a me guiar

Banho as montanhas com minhas lagrimas

E ilumino a estrada com o olhar;

Solidão! Oh solidão que me abraças

E no teu aconchego, enfim encontro paz

Deita-te comigo e me faz rapaz,

Deita-te comigo e me faça esquecer;

Dos olhos selvagens e brutais

Dos cálices de mentiras

E do amor que queima demais.

Carlos Henrique de Azevedo
Enviado por Carlos Henrique de Azevedo em 02/12/2012
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