FUGINDO DO CONTEXTO
Ysolda Cabral
Sei que nada sei
Sei que nada sou
Sei que não estou
Em mim
Amanhã talvez
Muito grande, às vezes, é a dor
O entendimento não acontece
O sofrimento rasga o peito
Paralisando a gente
Que sente e vive amor
O desencanto acontece
A ilusão desaparece
O sentimento enlouquece
E vamos perdendo a razão
E ficar assim
Não sei não
Não adianta chorar
Não adianta penar
Não adianta perdoar
O que está feito
Está feito
Se assim for
Não tem feito
Aquilo que não tem conserto
No sonho está desfeito
Acordar rápido é o jeito
Para não sofrer mais dor
E mesmo sem conserto
Fugindo muitas vezes
Do contexto, insisto e vou
E assim, com a dor diminuída
Ou controlada no peito
Sigo à procura
De um suave desfecho
Para que ele seja só de amor.
Ysolda Cabral
Sei que nada sei
Sei que nada sou
Sei que não estou
Em mim
Amanhã talvez
Muito grande, às vezes, é a dor
O entendimento não acontece
O sofrimento rasga o peito
Paralisando a gente
Que sente e vive amor
O desencanto acontece
A ilusão desaparece
O sentimento enlouquece
E vamos perdendo a razão
E ficar assim
Não sei não
Não adianta chorar
Não adianta penar
Não adianta perdoar
O que está feito
Está feito
Se assim for
Não tem feito
Aquilo que não tem conserto
No sonho está desfeito
Acordar rápido é o jeito
Para não sofrer mais dor
E mesmo sem conserto
Fugindo muitas vezes
Do contexto, insisto e vou
E assim, com a dor diminuída
Ou controlada no peito
Sigo à procura
De um suave desfecho
Para que ele seja só de amor.