Espectral
Híbrida infame declame
Uma cadavérica distante
No além o sangue confuso
Na geração de tais quimeras
N’alma imortal uma jura
A secura obscura do Amor
Depois da noite a sepultura
Assim decretando o fim
Das humanas megeras
Em desejos indissolúveis
Voando a eternidade
Na esperança a morte
Sem agitação agora
Noção e expansão
No suplício da amante
Que venha o carrasco
Do inferno uma irmã
Em derredor um abismo
De energia cíclica.