Meus ultimos apelos...
o sangue gélido descendo sobre a minha pele alva
como a lua que brilha nessa noite
minha alma jaz nessa eterna maldição
perdida nesse imenso silêncio taciturno
que cria barreiras para o desespero
e a frustação atormenta
causando profunda feridas de mágoas incuráveis...
e que deixa sair da minha boca
um grito surdo de dores consequentes
clamando por ajuda de um ser
que possa me acolher,
me possuir,
me agarrar com unhas e dentes...,
e que possa me amar...
e então,
nenhuma sombra.
pois o desalento derrama sobre mim,
sufocando-me com o ultimo tédio,
fazendo encerrar a minha sofrida vida... o último suspiro...
em fim!