Meus muros invisíveis
São deveras indefiníveis
Eles me amedrontam
Porque me aprisionam

Com a minha permissão
Vivendo na escuridão
Foram crescendo
E eu me escondendo

Que tamanha fraqueza
Diante daquela tristeza
Eu mesma me castiguei
Dentro deles, me isolei

Enquanto eu não me perdoar
Minh'alma vai sangrar
Para sempre serei cativa
De uma vida opressiva



AnnaLuciaGadelha






Até muros indestrutíveis 
Pela vida vimos desmoronar 
Com nossos rogos tornam factíveis
Todos os dissabores que temos de enfrentar 


A fé remove montanhas 
Eis a perfeita opção...
Com FÉ em Nosso Criador onipotente, quero que convenhas... 
E com a força que emana do nosso coração





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AnnaLuciaGadelha
Enviado por AnnaLuciaGadelha em 12/11/2012
Reeditado em 07/02/2016
Código do texto: T3982210
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