PAR & IMPAR
A margem do meu eu-relativo
Vive um eu-absoluto
Astuto e viaduto
Do que é estopim
As mais viscerais dores
Sejam elas
De quaisquer naturezas
Estas serpenteiam ilesas
Diante do jogo e subjugo
Vias do subterfúgio
Trampolim do que é ruim
Refletindo aftas corporais
Ávidas em associar
Os escrachos e esculachos
No qual viajo
Em um ou outro
Momento de vazão
Meio que utilizo
Para manter no meu ser
O último facho de luz
Que teima em desaparecer.
A margem do meu eu-relativo
Vive um eu-absoluto
Astuto e viaduto
Do que é estopim
As mais viscerais dores
Sejam elas
De quaisquer naturezas
Estas serpenteiam ilesas
Diante do jogo e subjugo
Vias do subterfúgio
Trampolim do que é ruim
Refletindo aftas corporais
Ávidas em associar
Os escrachos e esculachos
No qual viajo
Em um ou outro
Momento de vazão
Meio que utilizo
Para manter no meu ser
O último facho de luz
Que teima em desaparecer.