TOPORAMA, TOPOMAR, NO TOPO E SEM AR
Face em transe
Apenas um olhar ao vento
Uma canção a tocar
Tom suave a nos embalar
No topo do mar
Numa beiramar
Odiosos casos amorosos
A se desvendar;
Mistério voando
Sorriso andando
Matéria exausta
Anseia descanso aos prantos.
Eu me recuso a dar,
Me recuso a morrer.
Preciso mesmo é viver.
Embora sinta minha hora chegando.
O desespero me invade.
Não sei o que fazer.
Que atitude tomar.
Em qual posição ficar.
Desejo incessantemente
Usufruir cada segundo
Dessa doce ilusão.
Entretanto vejo a porta
Entreaberta me esperando
Querendo a qualquer
Custo me levar
E nas minhas costas
Por fim se fechar.
Face em transe
Apenas um olhar ao vento
Uma canção a tocar
Tom suave a nos embalar
No topo do mar
Numa beiramar
Odiosos casos amorosos
A se desvendar;
Mistério voando
Sorriso andando
Matéria exausta
Anseia descanso aos prantos.
Eu me recuso a dar,
Me recuso a morrer.
Preciso mesmo é viver.
Embora sinta minha hora chegando.
O desespero me invade.
Não sei o que fazer.
Que atitude tomar.
Em qual posição ficar.
Desejo incessantemente
Usufruir cada segundo
Dessa doce ilusão.
Entretanto vejo a porta
Entreaberta me esperando
Querendo a qualquer
Custo me levar
E nas minhas costas
Por fim se fechar.