QUEM SABE
(Ps/167)
Meu coração não sabe chorar.
Endureceu! Apenas, bate, pulsa.
Meus olhos de rios, lágrimas vertem
porque o tempo adentra a vida, somente,
nas curvas da estrada onde o amor se perdeu.
A máscara visto, tudo feneceu.
Quisera o sonho ambicionado e latente
viver por apenas um minuto,
sentir esse mundo intenso e diminuto
sem coração lacrado. Quem sabe...
um mundo diferente o dos poetas,
uma rosa pura que sangra orvalho
para admirar e inalar seu aroma,
uma música que vem do mar,
uma gaivota a voar.
Fugidios momentos!
Sou resto de mim o tudo e o nada.
Sou andarilho, flagra da vida sem luz,
em busca da estrela que irá me seduzir!
(Ps/167)
Meu coração não sabe chorar.
Endureceu! Apenas, bate, pulsa.
Meus olhos de rios, lágrimas vertem
porque o tempo adentra a vida, somente,
nas curvas da estrada onde o amor se perdeu.
A máscara visto, tudo feneceu.
Quisera o sonho ambicionado e latente
viver por apenas um minuto,
sentir esse mundo intenso e diminuto
sem coração lacrado. Quem sabe...
um mundo diferente o dos poetas,
uma rosa pura que sangra orvalho
para admirar e inalar seu aroma,
uma música que vem do mar,
uma gaivota a voar.
Fugidios momentos!
Sou resto de mim o tudo e o nada.
Sou andarilho, flagra da vida sem luz,
em busca da estrela que irá me seduzir!