VERSOS NOTURNOS
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Olhos *ínfimos de terno ébano.
Pérfidos faróis a iluminar minhas
Incessantes Dores.
Olhos negros em claras noites...
Noites minhas, noites nossas,
Noites surdas. Nuas...
Frios olhos em garrafais escritos...
Em insalubre papel espargido,
Em mãos trêmulas, fugidios.
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