VERSOS NOTURNOS

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Olhos *ínfimos de terno ébano.
Pérfidos faróis a iluminar minhas
Incessantes Dores.
Olhos negros em claras noites...
Noites minhas, noites nossas,
Noites surdas. Nuas...
Frios olhos em garrafais escritos...
Em insalubre papel espargido,
Em mãos trêmulas, fugidios.

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VanPoeta
Enviado por VanPoeta em 11/10/2012
Reeditado em 11/10/2012
Código do texto: T3927182
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