Na vida.
Meus olhos já exaustos de ver um mundo tão cheio de maldade e incredulidade, minhas lagrimas já não rolam mais, se secaram por desespero, minha voz, minha doce voz está rouca, minha garganta já dói por gritar em uma multidão de pessoas que não escutam, meu corpo se rasteja já esta velho, não ha mas força para prosseguir, não ha mas esperança, e nem realidade que faça brotar em mim uma oportunidade de sorrir.
A primavera chegou mas não mudou, continuamos no inverno continuamos fingindo que não vemos que este já é o inicio do inferno.
Pais que matam filhos, filhos que matam pai...
Cadê o amor? Não há amor, mas há muito prazer na dor, não há respeito mas continuamente vivemos em um universo cheio de defeitos.
O que fazer? Queria mesmo é morrer, ao ver uma geração se acabar, a única coisa agora é orar e espera a vontade Daquele que Maior se manifestar.
Quanto a mim? Continua a caminhar e chorar ao ver um mundo se acabar.
Meus olhos já exaustos de ver um mundo tão cheio de maldade e incredulidade, minhas lagrimas já não rolam mais, se secaram por desespero, minha voz, minha doce voz está rouca, minha garganta já dói por gritar em uma multidão de pessoas que não escutam, meu corpo se rasteja já esta velho, não ha mas força para prosseguir, não ha mas esperança, e nem realidade que faça brotar em mim uma oportunidade de sorrir.
A primavera chegou mas não mudou, continuamos no inverno continuamos fingindo que não vemos que este já é o inicio do inferno.
Pais que matam filhos, filhos que matam pai...
Cadê o amor? Não há amor, mas há muito prazer na dor, não há respeito mas continuamente vivemos em um universo cheio de defeitos.
O que fazer? Queria mesmo é morrer, ao ver uma geração se acabar, a única coisa agora é orar e espera a vontade Daquele que Maior se manifestar.
Quanto a mim? Continua a caminhar e chorar ao ver um mundo se acabar.