“ O PRISIONEIRO “
Vejo-o sempre junto as grades
De um xadrez triste, olhando a rua,
Pagando naquele lugar frio,
Pelo mal que ele cometeu.
Na solidão do cárcere
Desfez a vida ainda moço
Cheio de alegria e agora velho
Ele sente na alma a agonia
De estar ali no xadrez.
Quando a noite vai descendo,
Sua esperança também se vai
Porque em sua alma não
Existe fé e num cubículo estreito
E bem imundo sua vida
Se acaba aos poucos.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz
Membro do Mar das Letras
Membro do Beco dos Poetas
AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )