“ O PRISIONEIRO “

Vejo-o sempre junto as grades

De um xadrez triste, olhando a rua,

Pagando naquele lugar frio,

Pelo mal que ele cometeu.

Na solidão do cárcere

Desfez a vida ainda moço

Cheio de alegria e agora velho

Ele sente na alma a agonia

De estar ali no xadrez.

Quando a noite vai descendo,

Sua esperança também se vai

Porque em sua alma não

Existe fé e num cubículo estreito

E bem imundo sua vida

Se acaba aos poucos.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 10/10/2012
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