FILHO DOENTE
No coração paterno aflito,
Lágrimas e dor irrompem o peito:
Não vá, sangue do meu sangue,
Correr da vida na minha frente!
No caos, torvelinho errante,
Protegi e te segurei;
No distúrbio do tempo natural,
Forte demais, não aguentei!
Agruras tantas superei,
Mas agora, meu Deus, escorre,
A linha da vida e morte,
Torcida em prantos diante de mim!
Se destino, assim seja,
Mas meu peito, minha mente,
Meu torpor, em uníssono bradam,
Que tortas, tortas linhas escreveste!