CALMA
De: Ysolda Cabral
Calma... É preciso calma...
Há alguma coisa no ar.
Sei que há!
Há um frio de morte,
Congelando e quebrando os ossos ,
Nos impedindo de sonhar.
Há uma revolta contida,
Há uma dignidade atingida,
Há uma plenitude de vida,
Com esperança perdida...
Há uma lágrima teimando em cair,
Há um sorriso triste e fingido,
Há um desejo sofrido, contido,
E o controle se esvaindo...
Há uma gota de orvalho,
Explodindo...
Há um carrasco,
Punindo...
Há uma ferida,
Se abrindo...
A paciência...
Esgota-se,
É a chegada da hora,
Ficando abençoada...
E enfim...
Tudo acaba.
**********
Bela interação que tenho o prazer em destacar
GOSTO DE ADEUS
Ângela Faria de Paula Lima
Há um gosto de adeus no beijo teu!
Conheço-te, bem sei, estás distante...
Há um frio de morte neste instante...
A esperança se perde nos desvãos
Dos gestos tristes que estão nas tuas mãos
E na lágrima que molha o rosto meu...
Não mereço sofrer tamanha ingratidão...
Deixo morrer o amor...
Salvo meu coração!....
**********
Lindo, Ângela! Obrigda!
Sei que há!
Há um frio de morte,
Congelando e quebrando os ossos ,
Nos impedindo de sonhar.
Há uma revolta contida,
Há uma dignidade atingida,
Há uma plenitude de vida,
Com esperança perdida...
Há uma lágrima teimando em cair,
Há um sorriso triste e fingido,
Há um desejo sofrido, contido,
E o controle se esvaindo...
Há uma gota de orvalho,
Explodindo...
Há um carrasco,
Punindo...
Há uma ferida,
Se abrindo...
A paciência...
Esgota-se,
É a chegada da hora,
Ficando abençoada...
E enfim...
Tudo acaba.
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Bela interação que tenho o prazer em destacar
GOSTO DE ADEUS
Ângela Faria de Paula Lima
Há um gosto de adeus no beijo teu!
Conheço-te, bem sei, estás distante...
Há um frio de morte neste instante...
A esperança se perde nos desvãos
Dos gestos tristes que estão nas tuas mãos
E na lágrima que molha o rosto meu...
Não mereço sofrer tamanha ingratidão...
Deixo morrer o amor...
Salvo meu coração!....
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Lindo, Ângela! Obrigda!