Estereótipos de Solidão
57. Estereótipos de Solidão
Dias de solidão.
São iguais, mas tão iguais...
Que parecem se fundir com o tempo,
Criando espectros do nada.
São dias que se repetem,
Polidamente calcados na massa amarga
Do tédio e, caprichosamente, estereotipados
Na mancha negra da solidão.
É que ela cuidadosamente os tece, pincela , cinzela...
Qual artista cego que sem luz, aleatoriamente,
Conjuga traços, expressões e cores.
Tal artífice louco cujas mãos inquietas modelam,
A esmo, inusitadas formas de desilusão.
57. Estereótipos de Solidão
Dias de solidão.
São iguais, mas tão iguais...
Que parecem se fundir com o tempo,
Criando espectros do nada.
São dias que se repetem,
Polidamente calcados na massa amarga
Do tédio e, caprichosamente, estereotipados
Na mancha negra da solidão.
É que ela cuidadosamente os tece, pincela , cinzela...
Qual artista cego que sem luz, aleatoriamente,
Conjuga traços, expressões e cores.
Tal artífice louco cujas mãos inquietas modelam,
A esmo, inusitadas formas de desilusão.
57. Estereótipos de Solidão
Dias de solidão.
São iguais, mas tão iguais...
Que parecem se fundir com o tempo,
Criando espectros do nada.
São dias que se repetem,
Polidamente calcados na massa amarga
Do tédio e, caprichosamente, estereotipados
Na mancha negra da solidão.
É que ela cuidadosamente os tece, pincela , cinzela...
Qual artista cego que sem luz, aleatoriamente,
Conjuga traços, expressões e cores.
Tal artífice louco cujas mãos inquietas modelam,
A esmo, inusitadas formas de desilusão.
57. Estereótipos de Solidão
Dias de solidão.
São iguais, mas tão iguais...
Que parecem se fundir com o tempo,
Criando espectros do nada.
São dias que se repetem,
Polidamente calcados na massa amarga
Do tédio e, caprichosamente, estereotipados
Na mancha negra da solidão.
É que ela cuidadosamente os tece, pincela , cinzela...
Qual artista cego que sem luz, aleatoriamente,
Conjuga traços, expressões e cores.
Tal artífice louco cujas mãos inquietas modelam,
A esmo, inusitadas formas de desilusão.