VALSA ESQUECIDA
Perante o olhar sempiterno,
Do tempo que não tem morada.
Persiste um cainho eterno;
Com sua voz calada.
Sussurrando uma cantiga
Acaricia sutilmente o urso...
Vaga uma valsa esquecida,
Do ser em seu novo curso!
Perante o olhar sempiterno,
Do tempo que não tem morada.
Persiste um cainho eterno;
Com sua voz calada.
Sussurrando uma cantiga
Acaricia sutilmente o urso...
Vaga uma valsa esquecida,
Do ser em seu novo curso!