Saudade...
Saudade nua, crua e insana.
Que atormenta o meu coração!
Deixando espaço para o sofrimento,
E o livre arbítrio para a solidão...
Quisera eu poder encurralar-te,
E Te fazer sentir esta agonia!
Que exaspera este corpo sem forças,
E sem alento chora noite e dia.
Saudade triste e irremediável,
Que já faz parte desta minha vida!
Pisoteando outros sentimentos,
Me invadindo pela covardia...
Um dia deste te farei refém,
Nas bordas loucas deste meu martírio!
E com certeza te verei sofrer,
A dor cruel que eu tenho sentido