De Rainha do Rei a peão de xadrez
Mais uma vez paralisou no infinito universo
O profundo sentimento que outrora transpus em versos
E no reverso do controverso
Do nosso perfeito côncavo e convexo
Perdeu-se a rima do nosso verso, agora já sem nexo
Fecho-me em desbotadas pétalas
Poupo-me de fugir, já estou a mil léguas
Pensamentos sofridos ao vento
Tristezas e lágrimas em sentimentos
Me despi em alma pra ti
Te dei um coração colorido pra te ver rir
Nada a se arrepender
Nessa vida é ganhar ou perder
Também mais nada a construir
Mas tudo bem, amanhã eu volto a sorrir
E na tentativa do desenlaço que agora faço
Desejo apenas meu próprio abraço
Queria poder dizer na despedida
Que não haja lágrimas desmedidas
Apenas lembranças e risos
Mas já faz tempo que perdi meus sisos
E com eles me foi o juízo
Mas laços assim tão fortes não se desfazem
Pois não são no deserto, simples miragem
Tento apagar da mente tua imagem
Já cicatrizada em mim como tatuagem
Mas levo esse amor no peito
O que fazer se não tem mais jeito
Ousei te amar como nunca
Só queria um beijo na nuca
Mas recebi um chute na bunda
Resta-me a tristeza do amor
Amanha vou cantar e esquecer a dor
Vou correr e nadar até ficar cansada
Me jogar na cama, dormir e não pensar em mais nada
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INTERAÇÃO DO POETA Rs T .... Obrigada Rs T, vejo que vc chora caso eu chorar, é bom saber que tenho um ombro amigo pra essas horas.
Nunca li uma poesia tão dolorida
Estou pasmo....Não sei porque tamanhã desilusão
Porque sempre vejo a felicidade Bater a tua porta
Se essa fosse minha
Eu juro que deletaria
Desde que não conseguisse uma explicação
Tudo que hoje escrevi Passou ficar sem graça
Um acróstico duplo de pura criatividade
Uma paixão bandida
O que faço,não é favor
Rouba-me as palavras poesia tão penosa
Leio cada linha como se fosse eu que a recebesse
Seu coração não merece essas linhas.
Que leio nas entrelinhas
Não liga não....Sou mesmo bobinho assim....As vezes mestre.
Outras vezes sensivel.....Palavras as vezes matam mais que bala perdida.....
Vou me fingir de morto. Só para cair nos teus braços
Por favor não faça nunca mais outra igual
Senão terás que acompanhar meu funeral
Uma pá de cal
E um aqui jaz....