ARREPENDIMENTO

Eu, pobre criatura,

Resto de estrutura

Que um dia foi boa,

Amargo o ostracismo.

Na madrugada cismo

Sobre a vida à toa,

Que hoje em dia vivo.

Não existe sentido!

Na madrugada, a garoa

Faz lembrar lágrimas.

Nas minhas cismas,

O remorso povoa!