Uma morte brutal
Dizer o que! Da vida que se vai
De maneira estúpida e brutal
Falar o que! Da dor sentida de uma mãe
Que perdeu parte da vida
Por uma atitude banal
De pessoas de coração duro
Isto é, se coração neles existe.
É uma vida ida, sem palavras
É uma vida acabada sem ser vivida
É tudo ceifado sem frutos, sem colheita,
Uma semente comida sem germinar
Certamente, é uma dor que irá sempre sangrar
Nesta família enquanto viver
Por atos insanos que um homem pode fazer.
O que se pode fazer! É ouvir, solidarizar-se
É afagar e se indignar
Porém, como uma via de duas mãos
Observar o que está acontecendo
Colocar-nos frente ao espelho
E ver o que estamos fazendo.
Qual sociedade sonhamos e queremos
E ter certeza que ela inicia em mim
E responde conforme minha decisão.
Dizer o que! Da vida que se vai
De maneira estúpida e brutal
Falar o que! Da dor sentida de uma mãe
Que perdeu parte da vida
Por uma atitude banal
De pessoas de coração duro
Isto é, se coração neles existe.
É uma vida ida, sem palavras
É uma vida acabada sem ser vivida
É tudo ceifado sem frutos, sem colheita,
Uma semente comida sem germinar
Certamente, é uma dor que irá sempre sangrar
Nesta família enquanto viver
Por atos insanos que um homem pode fazer.
O que se pode fazer! É ouvir, solidarizar-se
É afagar e se indignar
Porém, como uma via de duas mãos
Observar o que está acontecendo
Colocar-nos frente ao espelho
E ver o que estamos fazendo.
Qual sociedade sonhamos e queremos
E ter certeza que ela inicia em mim
E responde conforme minha decisão.