O triste fim.
O velho chora a perda do neto
Executado sem piedade
Com um tiro na nuca
Isto já é rotineiro nas cidades
O vício vem e consome
O pobre infeliz
Ficando a mercê
E sua vida ficando por um triz
No caixão um corpo magro
Com as barbas a fazer
A tristeza em toda a sala
Só restando os anjos, para o pobre coitado receber
Os traficantes comemoram
Por ter exterminado mais uma vitima na quissaça
Pois em algum canto da cidade ao amanhecer
Mais um viciado, estendido na calçada.