Os esquecidos do mundo

Os esquecidos do mundo vagueiam pelas ruas,

enquanto a noite vem destruindo toda esperança.

Avassaladora ela não deixa pedra sobre pedra.

Purgatório das emoções é o meu sonhar,

não ouso levantar a voz para o gigante,

não ouso calar minha voz tampouco.

Falo numa voz fraca que é para não ser ouvido,

falo como quem não quer falar.

Ao escuro todas as baratas, ratos e vermes

tem sua morada,

só os esquecidos do mundo é que não tem...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 07/07/2012
Código do texto: T3765774
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