***SE ACASO TE FORES***
Por favor, te peço, quando saíres
Não faças alarde não quero acordar,
Sai de mansinho pra não te ver sair
Já não tenho lágrimas para chorar.
Não deixes marcas no quintal
Deixa-me dormir, deixa-me viver,
Não faças aluvião nem vendaval
Não balburdies pra eu não morrer.
Não deixes rastro nem marca manifesta
Esquece que te amo, finge não me amar,
Alteia essa tua “pseud.” honra aparente
E galanteia-te com o fato de me abandonar.
Segue teu caminho, não olhes para traz
Bate a porta de vagar, segue teu destino,
Assim será melhor, pois o mundo se apraz
Mesmo vivendo essa vida, em teu desatino.
Ficarei aguardando um milagre
E acordes para o arrependimento,
Manterei minha vida sem alarde
Esperando esse afável momento.
Por favor, te peço, quando saíres
Não faças alarde não quero acordar,
Sai de mansinho pra não te ver sair
Já não tenho lágrimas para chorar.
Não deixes marcas no quintal
Deixa-me dormir, deixa-me viver,
Não faças aluvião nem vendaval
Não balburdies pra eu não morrer.
Não deixes rastro nem marca manifesta
Esquece que te amo, finge não me amar,
Alteia essa tua “pseud.” honra aparente
E galanteia-te com o fato de me abandonar.
Segue teu caminho, não olhes para traz
Bate a porta de vagar, segue teu destino,
Assim será melhor, pois o mundo se apraz
Mesmo vivendo essa vida, em teu desatino.
Ficarei aguardando um milagre
E acordes para o arrependimento,
Manterei minha vida sem alarde
Esperando esse afável momento.
"Amigos leitores este poema, é apenas poesia"
retratando o abandono de um lar.
***José Coelho***
retratando o abandono de um lar.
***José Coelho***