POESIA – Amarga quimera
POESIA – Amarga quimera – 25.06.2012
Já sem vontade de sequer te relembrar,
Já sem cabeça pra pensar no que fazer,
Já não consigo nem mentir pra te enganar,
Pois iludir foi tão somente o teu prazer...
Tu que fizeste na minh’alma um alarido,
Quebrando todo aquele nosso juramento,
Que no meu peito permanece tão sofrido,
Sem mais encanto sobrou só ressentimento...
Quisera estar vivo por mais algum instantes,
Minha quimera não tem mais razão alguma,
Na nossa vida fomos meros navegantes...
Ao Deus dará, sem rumo e sem nenhum destino,
Diversas vezes me lançaste tua ascuna,
E noutras delas me trataste de menino...
Em construção/revisão
Foto: Tela original em óleo de minha autoria – nº 22 – 08.06.2012
Ansilgus
Já sem cabeça pra pensar no que fazer,
Já não consigo nem mentir pra te enganar,
Pois iludir foi tão somente o teu prazer...
Tu que fizeste na minh’alma um alarido,
Quebrando todo aquele nosso juramento,
Que no meu peito permanece tão sofrido,
Sem mais encanto sobrou só ressentimento...
Quisera estar vivo por mais algum instantes,
Minha quimera não tem mais razão alguma,
Na nossa vida fomos meros navegantes...
Ao Deus dará, sem rumo e sem nenhum destino,
Diversas vezes me lançaste tua ascuna,
E noutras delas me trataste de menino...
Em construção/revisão
Foto: Tela original em óleo de minha autoria – nº 22 – 08.06.2012
Ansilgus