Uma dor n’alma
As palavras prendem na boca
As lagrimas rolam no rosto
O soluço prendido na garganta
A dor transpassa a alma.
Um sentimento de impotência
Estampado pela cena que vê
Pelas palavras murmuradas
De ofensas jogadas ao vento
Ah! Que dor que mora n’alma
Que não se cicatrizam
Que quando as cenas se repetem
Elas retornam cada vez mais nítidas.
Viver é aprender a conviver com elas
Mesmo na dor, suportar as lagrimas
Com a esperança de que o outro dia
Tudo pode ser diferente.