" Debaixo do Céu"
A chuva cai fortemente respingando minha alma solitária
Lágrimas! Igualando suspiros angustiantes falam sobre mim
Na tempestade astuciosa,que murmura impaciente
Chega devastando meu ser,eu! e as flores do meu jardim.
Voa o colibri! As borboletas sobrevivem por entre as folhas
Levadas pelo o vento arteiro,por um impulso esmerado
Só restando sombras que empede meu coração inquieto
Deslembrar do tempo memorável que estive ao seu lado.
Sobre o arco-íris! Debaixo do céu! Tuas palavras se contorciam
Com exatidão de me querer,de te prender,uma obsessão pertinaz
Perdidamente no meus braços no momento crucial,jurastes para mim
Nada destruiria nosso amor,seria eterno! não acabaria já mais.
Vento brusco pairava sobre nossos corpos,em meio a tempestadade
Vi o sinal,que despedaçara meu coração,senti-me desolada
Não foi um faz de conta,foi um conto de fada com um belo final
Uma linda históris de amor de duas almas,eternamente entrelaçada.
Dalvanir Machado: