Canto
Eu canto minhas dores no tocar de meu saber.
Canto o que só eu sei, e o que ninguém mais vê.
As amarguras de minha alma, os desejos de meu ser;
Canto o que agora é, e o que já se passou.
Choro o que ainda há por vir... Canto o vento efêmero que sou.
(Leandro Souza)