Era uma vez...
Era uma vez... era uma vez...
Um modo de falar, rir, gesticular...
Que magoou, ofendeu, matou
A amizade, o coleguismo...
Era uma vez... era uma vez...
Uma moça confiante, elétrica,
Que queria falar tudo de uma vez
De forma muito categórica.
Era uma vez... era uma vez...
A moça feliz, queria dividir
Sua espontaneidade, e lealdade.
Apenas falar para todos ouvir.
A moça alegre ferida, parou de rir.
O olhar perdeu toda a claridade
E sentiu o peso da tempestade
Que a levou; não conseguiu reagir;
O impacto foi imenso, sem piedade...
O sentimento de dor não pôde reprimir.
E, mesmo assim evita se deixar ruir..
Emerge, confiante, da rivalidade.
Era uma vez... era uma vez...
Um modo de falar, rir, gesticular...
Que magoou, ofendeu, matou
A amizade, o coleguismo...
Era uma vez... era uma vez...
Uma moça confiante, elétrica,
Que queria falar tudo de uma vez
De forma muito categórica.
Era uma vez... era uma vez...
A moça feliz, queria dividir
Sua espontaneidade, e lealdade.
Apenas falar para todos ouvir.
A moça alegre ferida, parou de rir.
O olhar perdeu toda a claridade
E sentiu o peso da tempestade
Que a levou; não conseguiu reagir;
O impacto foi imenso, sem piedade...
O sentimento de dor não pôde reprimir.
E, mesmo assim evita se deixar ruir..
Emerge, confiante, da rivalidade.