TRISTE ADEUS !
Lanço no papel meu triste inquietar.
Existe um ôco a me sufocar.
Mais uma vez a insatisfação vem me visitar.
Estou triste, sozinha, sem ar!
Não tolero as vozes que estou a escutar.
Absorta, arranco-me deste mundo para no meu mundo ficar. O que há ?
Pegue-me de jeito, vida feliz!
Mostre-me o sabor dos beijos, o calor do teu seio. Por onde passaste que não te vi?
Quero viver com arte, mas parece que estou em Marte, pois não consigo ser feliz!
Acabrunhada e irresoluta, comprimo o peito para foçorsamente diminuir a dor. Triste malogro, pois o tórax inchou para caber mais dissabor.
Hoje será o dia do adeus, não haverá como fugir. Assim, quero acalentar os entes meus, porque nesta vida não posso mais insistir.