LUAR ATREVIDO
Oh Luar ! sempre e sempre perto
a me espiar no vão da cortina
tal as estrelas sob o pálio aberto
minha nudez que se descortina.
Veêm o meu corpo a rolar na cama
asssitem a insônia ,minha triste dor
o desejo que queima ,tal viva chama
a saudade do inesquecível amor.
Num clarão o seu raio pratreado
brilha no quarto aponta seu retrato
na cabeceira sempre a me olhar.
Oh luar me deixe ,deixe a escuridão
fazer par com a cruel solidão
deixa-me sofrer ...deixa -me chorar...
a me espiar no vão da cortina
tal as estrelas sob o pálio aberto
minha nudez que se descortina.
Veêm o meu corpo a rolar na cama
asssitem a insônia ,minha triste dor
o desejo que queima ,tal viva chama
a saudade do inesquecível amor.
Num clarão o seu raio pratreado
brilha no quarto aponta seu retrato
na cabeceira sempre a me olhar.
Oh luar me deixe ,deixe a escuridão
fazer par com a cruel solidão
deixa-me sofrer ...deixa -me chorar...