POESIA – Insônia
 

POESIA – Insônia – 09.05.2012
 

Já não consigo nem dormir na tua ausência,
Sucumbiu todo aquele clima: Mar de rosas,
De quando nosso amor fruía sem carência,
Tuas carícias eram bem afetuosas...
 
Eu me pergunto qual a causa do desprezo,
Que de repente invadiu minha triste vida,
Ao me tornar praticamente um indefeso,
Sim, pois não tive nem direito a despedida...
 
Mas tu sabias que não sou de parcimônia,
Minha clareza sempre foi meridiana,
E tu também nunca tiveste cerimônia,

O que fazer pra reparar toda tristeza,
Da morte espero só o toque da campana,
Pra que essa insônia se despeça com certeza.
 
 
Em construção/revisão
Às 04.43 horas
 
Ansilgus
ansilgus
Enviado por ansilgus em 01/06/2012
Código do texto: T3700143
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.