POESIA – Insônia
POESIA – Insônia – 09.05.2012
Já não consigo nem dormir na tua ausência,
Sucumbiu todo aquele clima: Mar de rosas,
De quando nosso amor fruía sem carência,
Tuas carícias eram bem afetuosas...
Eu me pergunto qual a causa do desprezo,
Que de repente invadiu minha triste vida,
Ao me tornar praticamente um indefeso,
Sim, pois não tive nem direito a despedida...
Mas tu sabias que não sou de parcimônia,
Minha clareza sempre foi meridiana,
E tu também nunca tiveste cerimônia,
O que fazer pra reparar toda tristeza,
Da morte espero só o toque da campana,
Pra que essa insônia se despeça com certeza.
Em construção/revisão
Às 04.43 horas
Ansilgus