Blandícia

Numa trilhada...

Onde eu sinto

Esta triste ilhada

Nesse amor que consinto

Eu necessito...

A blandícia

Olham os meus gritos!

O poeta pede clemência

O meu corpo...

Está carente

Até demais me dou por louco

Preso neste amor quente...

Meu coração...

Já não lê este amor

Que situação!

Quem crê nesse clamor!...

Benguela, 14/2/2004

Nkazevy
Enviado por Nkazevy em 23/07/2005
Reeditado em 23/07/2005
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