Blandícia
Numa trilhada...
Onde eu sinto
Esta triste ilhada
Nesse amor que consinto
Eu necessito...
A blandícia
Olham os meus gritos!
O poeta pede clemência
O meu corpo...
Está carente
Até demais me dou por louco
Preso neste amor quente...
Meu coração...
Já não lê este amor
Que situação!
Quem crê nesse clamor!...
Benguela, 14/2/2004