SEM NOME

SEM NOME

(Luciane A. Vieira – 24/05/2012 – 11:10h)

Meu coração se rasga...

E se sangra...

E se dói sempre...

Não há acalento

Não há paz

Não há luz...

Apenas há o esquecimento

E os espinhos a

Corroer por dentro

E se doer por inteiro...