Tristeza Arredia
O vento, o ar, brisa que sopra
Irá ventar toda sua ira
Vem toar, vento há, me toca
Desmedidamente tão medida
Irá pelos ares flutuar
Tsunami, lágrima viva
Tal furacão, um mar entornado será
Em tornado, não me destruirá
Feito nada, a nadar, a deriva
Vero sentimento transbordando de minha menina
Que inquieta nesses olhos vai estar
E entre dedos que a visita, tristeza arredia,
Essa janela, passagem da alma simboliza
Tão lisa, infiel, tal fel
Rebelam melancolia agressiva
No fim cairá de joelhos, lenta poesia
E assim, poeira se tornará
E o vento há de um caminho inventar
E ela irá cheia de ira
Pelo ar, a soprar, a soprar...
O vento, o ar, brisa que sopra
Irá ventar toda sua ira
Vem toar, vento há, me toca
Desmedidamente tão medida
Irá pelos ares flutuar
Tsunami, lágrima viva
Tal furacão, um mar entornado será
Em tornado, não me destruirá
Feito nada, a nadar, a deriva
Vero sentimento transbordando de minha menina
Que inquieta nesses olhos vai estar
E entre dedos que a visita, tristeza arredia,
Essa janela, passagem da alma simboliza
Tão lisa, infiel, tal fel
Rebelam melancolia agressiva
No fim cairá de joelhos, lenta poesia
E assim, poeira se tornará
E o vento há de um caminho inventar
E ela irá cheia de ira
Pelo ar, a soprar, a soprar...