CAMINHOS DE SONHOS
Olhando o céu, que tanto chove,
dá uma tristeza, que me comove,
mexe, bem lá no fundo da ilusão...
Os pingos, e tanta água que cai,
penetrando em minha alma vai,
como chorosas notas, do violão....
Tristeza, que na paisagem semeia,
parece doer, nos dedos que ponteia,
tentando refugiar numa canção.
Mas a alma, saudosa ja me avisa,
que estou nos limites da divisa,
daquilo, que chamam de solidão...
Caminhos de sonhos, que percorro,
sem ter alguem para pedir socorro,
só vejo na alma a chuva, a escuridão.
Tento, não posso voltar ao passado,
ajoelho, e concordo, fui derrotado,
uma arma sem força, foi meu coração...
Olhando o céu, que tanto chove,
dá uma tristeza, que me comove,
mexe, bem lá no fundo da ilusão...
Os pingos, e tanta água que cai,
penetrando em minha alma vai,
como chorosas notas, do violão....
Tristeza, que na paisagem semeia,
parece doer, nos dedos que ponteia,
tentando refugiar numa canção.
Mas a alma, saudosa ja me avisa,
que estou nos limites da divisa,
daquilo, que chamam de solidão...
Caminhos de sonhos, que percorro,
sem ter alguem para pedir socorro,
só vejo na alma a chuva, a escuridão.
Tento, não posso voltar ao passado,
ajoelho, e concordo, fui derrotado,
uma arma sem força, foi meu coração...