Filho, não me olhe...
Meu filho, não me olhe...
Não, não me olhe quando eu estiver chorando...
E não me olhe quando eu estiver caido no chão...
Não me olhe...
Não, filho não me olhe quando minha carne estiver se desfazendo e não me olhe quando de dor eu estiver morrendo.
Não, não tente falar palavras de consolo, pois que o consolo não existe para um alma triste.
Então, não me olhe, quando eu estiver sofrendo de extrema agonia.
Não, filho, não me diga bom dia, nem boa tarde!
Não, não me cumprimente!
Não, não diga oi, pois que seu oi corta meu coração.
Não me mande lembranças, nem mensagem.
Pois, que eu não preciso de um olhar...
E eu não preciso de palavras amigas...
O que eu preciso é apenas de paz para acalmar meu coração.
Então, filho, não me olhe quando eu estiver chorando...
E não me olhe quando estiver caido no chão...
Não me olhe...
Não, filho, não olhe quando minha carne estiver se desfazendo e não me olhe quando de dor eu estiver morrendo.
Não, não tente falar palavras de consolo, pois que o consolo não existe para um alma triste.
Então, não me olhe, quando eu estiver sofrendo de extrema agonia.
Não, filho, não me diga bom dia, nem boa tarde!
Não, não me cumprimente!
Não, não diga oi, pois que seu oi corta meu coração.
Não me mande lembranças, nem mensagem.
Pois, que eu não preciso de um olhar...
E eu não preciso de palavras amigas...
O que eu preciso é apenas de paz para acalmar meu coração.
Então, filho, me deixe quietinho no chão.
Sim, me deixe quietinho nesse chão, porque eu nada quero escutar...
Não, não precisa nada me falar e não, não precisa nem sequer me olhar...
Porque o que eu quero mesmo é apenas o seu silêncio.
Então, filho, não me olhe quando eu estiver chorando...
E não me olhe quando estiver caido no chão...
Não me olhe...
Não, filho, não olhe quando minha carne estiver se desfazendo e não me olhe quando de dor eu estiver morrendo.
Não, não tente falar palavras de consolo, pois que o consolo não existe para um alma triste.
Então, não me olhe, quando eu estiver sofrendo de extrema agonia.
Não, filho, não me diga bom dia, nem boa tarde!
Não, não me cumprimente!
Não, não diga oi, pois que seu oi corta meu coração.
Não me mande lembranças, nem mensagem.
Pois, que eu não preciso de um olhar...
Eu não preciso de palavras amigas...
O que eu preciso é apenas de paz para acalmar meu coração.
Sim, filho, eu só preciso de paz para acalmar meu coração, então, me deixa: sim, me deixa aqui sozinho no chão, no chão sujo desse maldito mundo cão.
Sim, porque nunca haverá de haver luz capaz de eliminar a escuridão que habita meu coração.
Não, nunca haverá luz capaz de eliminar a escuridão que habita meu coração: não, nunca, nem jamais haverá luz capaz de acabar com a escuridão que para sempre habitará meu coração.