"Destino vazio..."
"Sou poeta
mas não tenho
canetas
Me vejo
a sonhar
Me vejo
a amar
Delírios sem razões
ja sem forças
acostumado a solidões
Sonhando,
amando,
chorando
As canetas foram
poemas
em branco
folhas
sem emoções
Caçando às escuras
tesouros
sem mapas
recompensas incertas
Talvez
amores
talvez,
paixões
talvez a brisa
que me traga
a melhor
das ilusões."