Flores em Vida
A vida por vezes é bandida...
Machuca, cobra, cansa...
Nas horas de vazio impossível é entender
mas passado o momento posso melhor ver
Que tudo "É" nessa desdita
Porem a única coisa que não acontece é injustiça.
Reconheço Minha compreensão e meu silencio
Que foi espoleta para o traidor.
mas quem era eu, para o que hoje sou?
Assim seria se não tivesse bebido goles de dor?
O amor é justo professor, e o sofrer é passageiro
O Momento é fino grão de areia ao vento.
Passa... Acaba... Deixando apenas lembranças.
Há tantas flores brancas, entre preces de rendição.
Onde almas inquietas buscam paz
Esquecer os erros, ganhar perdão.
Flores brancas me ofertem em vida
Não amem face oculta em um caixão.
Pois a dor é um momento...
E os mortos são esquecidos
Conforme passa o tempo...
Quem amou na chuva fina e fresca da verdade
Não esquece, pois o espírito é vivo
e mesmo diante grilhões o alimento é sólido
E não é parte de um oásis de miragem
A vida por vezes é bandida...
Machuca, cobra, cansa...
Nas horas de vazio impossível é entender
mas passado o momento posso melhor ver
Que tudo "É" nessa desdita
Porem a única coisa que não acontece é injustiça.
Reconheço Minha compreensão e meu silencio
Que foi espoleta para o traidor.
mas quem era eu, para o que hoje sou?
Assim seria se não tivesse bebido goles de dor?
O amor é justo professor, e o sofrer é passageiro
O Momento é fino grão de areia ao vento.
Passa... Acaba... Deixando apenas lembranças.
Há tantas flores brancas, entre preces de rendição.
Onde almas inquietas buscam paz
Esquecer os erros, ganhar perdão.
Flores brancas me ofertem em vida
Não amem face oculta em um caixão.
Pois a dor é um momento...
E os mortos são esquecidos
Conforme passa o tempo...
Quem amou na chuva fina e fresca da verdade
Não esquece, pois o espírito é vivo
e mesmo diante grilhões o alimento é sólido
E não é parte de um oásis de miragem