O apito de quem acorda só
Meu samba meio seco, fora de ordem e sem rodeios
Pingou cinza do teto
Tatuou na avenida
Entrada triunfal sem calendário
De ponta a ponta, porta-bandeira
Senhorio do próprio abre-alas sombrio
Do meu carnaval de pavio curto
Que não brilhou cintilante.
Quando eu sorri pro espelho
Não vi ninguém confiante...