PELAS VITRINES DO MEU ÂMAGO
As vitrines do meu âmago,
Expõem os nódulos da minha agonia,
E descem os véus do medo...
Sob as redes de intrigas,
Quando surge as corda da morte,
Em círculos místicos,
Mas não quero alcançá-la...
As veias pulsantes,
Trazem à tona a dor latente,
Latejando o sofrimento,
Despedaçando a vontade,
Perdida em labirintos.
Estilhaçada força interna,
Dissipada abruptamente,
Por um oásis de melancolia
Açoitando a minh'alma fria...
Que envelhece o meu ímpeto...
Naufragado num buraco negro!!!
(by Rachel KeKa)