EXTRA! EXTRA!
Nenhuma causa de força maior
Nenhum argumento era suficiente
Seu corpo na poltrona estava
Sua alma é que estava ausente.
E passava os dias e as noites
Pensando nela e chorando e chorando...
Já não comia, bebia ou dormia
E, obviamente, que foi definhando.
Sem ela nada fazia sentido
E lamentava sua tristíssima sorte
E abria os braços e a plenos pulmões
Chamava o homem da foice, a morte.
E por chamá-la com tanta vontade
Um dia a morte ao poeta atendeu
Pelos quatro cantos a noticia correu:
Extra! Extra! Weverthon morreu...