Imagem: Praia Grande - São Paulo.
A autora (1986).
(História de um pescador):
MAR!... BELO E TENEBROSO MAR!...
Mar!... Belo e tenebroso mar!...
Passei minha vida inteira
Pescando nas tuas águas
Sobre um barco a navegar!...
Mar!... Belo e tenebroso mar!...
Tantos dias, tantas noites,
No balanço das tuas águas
Com a minha rede a pescar!...
E depois de alguns dias,
Nesta lida, eu regressava:
Voltava pra minha casa
Com o sustento pra o meu lar!...
Os sorrisos eram muitos
Ao encontrar o meu povo,
Que ansioso me esperava
Cada vez que eu regressava
Trazendo nosso sustento...
Por isso eu acreditei,
Que eras meu amigo, mar!
Mas um dia quando menos,
De você eu esperei!...
Pela sua imensidão!...
Minhas forças foram anuladas
E tragado por suas águas!...
Pra casa, não mais voltei...
Esta, gente, é a história,
De um simples pescador
Narrada por seu amigo
Que...
Muito triste me contou
Do naufrágio do seu barco
E o mar que ele acreditou
Que era seu grande amigo.
Traiçoeiro e impiedoso
O abraçou com tanta fúria!...
E as águas...
De onde tantas vezes
Seu sustento ele tirou,
Tomou agora pra si
O amigo pescador.
Esta é infelizmente, uma história real. Um amigo da net, Manoel, que também escreve poesias, contou-me, sem dúvidas, muito triste esta história, conversando e num triste poema escrito por ele também. Ao ouvi-lo prometi, pois logo me inspirei, que escreveria a ele um poema relatando e quem sabe alertando à outras pessoas “o perigo do mar”. Claro, não podemos generalizar! Mas há muita imprudência em muitos que, de tanta beleza!... Esquecem o perigo também que ele tem.
Aconteceu esta semana: Escrevi hoje, o poema.
(24/02/012)
A autora (1986).
(História de um pescador):
MAR!... BELO E TENEBROSO MAR!...
Mar!... Belo e tenebroso mar!...
Passei minha vida inteira
Pescando nas tuas águas
Sobre um barco a navegar!...
Mar!... Belo e tenebroso mar!...
Tantos dias, tantas noites,
No balanço das tuas águas
Com a minha rede a pescar!...
E depois de alguns dias,
Nesta lida, eu regressava:
Voltava pra minha casa
Com o sustento pra o meu lar!...
Os sorrisos eram muitos
Ao encontrar o meu povo,
Que ansioso me esperava
Cada vez que eu regressava
Trazendo nosso sustento...
Por isso eu acreditei,
Que eras meu amigo, mar!
Mas um dia quando menos,
De você eu esperei!...
Pela sua imensidão!...
Minhas forças foram anuladas
E tragado por suas águas!...
Pra casa, não mais voltei...
Esta, gente, é a história,
De um simples pescador
Narrada por seu amigo
Que...
Muito triste me contou
Do naufrágio do seu barco
E o mar que ele acreditou
Que era seu grande amigo.
Traiçoeiro e impiedoso
O abraçou com tanta fúria!...
E as águas...
De onde tantas vezes
Seu sustento ele tirou,
Tomou agora pra si
O amigo pescador.
Esta é infelizmente, uma história real. Um amigo da net, Manoel, que também escreve poesias, contou-me, sem dúvidas, muito triste esta história, conversando e num triste poema escrito por ele também. Ao ouvi-lo prometi, pois logo me inspirei, que escreveria a ele um poema relatando e quem sabe alertando à outras pessoas “o perigo do mar”. Claro, não podemos generalizar! Mas há muita imprudência em muitos que, de tanta beleza!... Esquecem o perigo também que ele tem.
Aconteceu esta semana: Escrevi hoje, o poema.
(24/02/012)