Dor
Mãos pesadas em corpo frágil...
O opressor ignora que o oprimido
No coração sinta dor.
Mundos multicoloridos embaixo do cobertor...
Descobrindo a cabeça...
O mundo monocromático é assustador.
As costas ardem...
E dói tanto a mágoa...
Que não existe espaço para a revolta chorada.
Coração pequenino
Que sente a opressão desde menino.
A mão que deveria acalentar;
Empunha o chinelo
Com a desculpa de educar.
A sombra que cobre o pequeno corpo.
Que faz de medo bater o coração,
Deveria ser a sombra que trás a proteção.
A boca que derrama o fel de insultos...
No pequenino peito explode causando dor...
Esta é a boca que deveria falar de amor.
Pequenino peito arde em sofrer
Pequenino ser chora frustrado...
Sente-se só
Lamenta o calvário
Em vez de abraços
Ganhou uma surra no seu aniversário.
Mãos pesadas em corpo frágil...
O opressor ignora que o oprimido
No coração sinta dor.
Mundos multicoloridos embaixo do cobertor...
Descobrindo a cabeça...
O mundo monocromático é assustador.
As costas ardem...
E dói tanto a mágoa...
Que não existe espaço para a revolta chorada.
Coração pequenino
Que sente a opressão desde menino.
A mão que deveria acalentar;
Empunha o chinelo
Com a desculpa de educar.
A sombra que cobre o pequeno corpo.
Que faz de medo bater o coração,
Deveria ser a sombra que trás a proteção.
A boca que derrama o fel de insultos...
No pequenino peito explode causando dor...
Esta é a boca que deveria falar de amor.
Pequenino peito arde em sofrer
Pequenino ser chora frustrado...
Sente-se só
Lamenta o calvário
Em vez de abraços
Ganhou uma surra no seu aniversário.