Gigante pela própria natureza

Que pena hó gigante,

A mata era sua beleza,

Perdeu quase toda sua grandeza.

A Fauna reclama e a Flora chora,

Em lágrimas de magma,

Ela ora.

O seu céu que hoje é poluído,

Já foras tão estrelado,

quanto no seu breve passado.

Que pena hó gigante,

Que teu povo não lhe dera valor,

agora sofre neste instante.

Todo esse desespero e dor,

É culpa do homem,

Que por ti não tiveras piedade nem amor.

A vida em teu seio se acabará,

com a poluição o desmatamento e a extinção,

seu coração agora fraco logo se partirá.

Que pena hó gigante,

Gigante pela própria natureza,

que o novo mundo lhe deu este desgaste.

Kelly C Machado
Enviado por Kelly C Machado em 22/02/2012
Reeditado em 25/06/2012
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